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Foto do escritorJornal Mantiqueira

Covid-19 tem queda de casos nas Regionais de Saúde do sul de Minas




Poços de Caldas, MG – De acordo com o Boletim IndCovid, dos pesquisadores da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), na semana de 26 de julho a 1 de agosto, os novos casos de covid no sul de Minas estão em queda em todas as Regionais de Saúde (média móvel de 286, anterior 1.112). As internações mostram tendência de estabilidade nas Regionais de Passos e Varginha, crescimento na de Pouso Alegre e queda na de Alfenas. Entretanto, os óbitos apresentam crescimento (média móvel de 2,6, anterior 5,1) nas regionais de Passos e Varginha. Queda nas de Alfenas e Pouso Alegre.

Municípios Os novos casos de covid-19 nos municípios mais populosos do sul de Minas apresentaram crescimento em Pouso Alegre, estabilidade em Poços de Caldas e queda em Varginha, Passos, Lavras, Itajubá, Alfenas, Três Corações, São Sebastião do Paraíso e Três Pontas. Em relação a novas internações, Passos e Três Corações tiveram crescimento, aumento em Poços de Caldas e Pouso Alegre, estabilidade em Varginha, Itajubá, Alfenas e São Sebastião do Paraíso. Sem registro no período para Três Pontas. Novos óbitos: crescimento em Varginha, aumento em Três Corações, queda em Poços de Caldas, Pouso Alegre e Passos. Sem registro no período para Pouso Alegre, Lavras, Itajubá, Alfenas, São Sebastião do Paraíso e Três Pontas. Entre os municípios com campus da Unifal-MG, Alfenas teve a menor taxa de incidência diária na semana, com 17,7 (anterior 38,4), seguido por Varginha com 25,3 (anterior 49,1) e Poços de Caldas com 58,1 (anterior 40,8). Poços de Caldas apresentou variação para mais, Alfenas e Varginha variações para menos no valor do indicador.

Contágio Os pesquisadores da Unifal observam que o controle da pandemia deve focar a diminuição sustentada de novos casos, aliada ao avanço da vacinação e diminuição de óbitos. “Há indicativos de que podemos estar voltando a controlar a pandemia. Porém, pelo risco de subestimação e subnotificação de novos casos, devemos estar atentos à evolução dos óbitos, especialmente entre as crianças. Isso porque entre a população infantil, principalmente de 0 a 3 anos, hoje, a única defesa contra óbitos pela doença é a diminuição do contágio”.

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